sábado, 8 de maio de 2010

A Turma da Helba em: Clara de Neve e os sete Bertinhos final

 

 

 

“— Sim, Vossa Majestade. Clara de Neve. Ela encontra-se dormindo, os anões a levam à montanha.

— Mas isso não ficará assim. Matá-la-ei com as minha próprias mãos. Aquela filha de prostituta! ARRRRRGH!”

 

 

 

Matolina abraçava Heitor; um abraço bastante apertado. Os dois estavam no jardim do castelo, conversando.

Heitor, meu amor. Por que você faz isso comigo? perguntou Matolina melancólica.

Idiotice minha; nunca percebi o seu amor de verdade. Mas agora eu sei, agora eu sinto que tenho que ficar com você. disse Heitor.

Os olhos de Matolina encheram-se de lágrimas.

Sério? perguntou ela.

Sério. Na verdade eu sempre te amei, mas não me permitia a isso. Eu tinha medo do que as pessoas falariam, mas agora que foda-se o mundo. Eu quero ficar com você, pra sempre! disse Heitor emocionado.

Ah, meu negão. Ti lovo you! disse Matolina. Ela levantou-se a abraçou Heitor.

Eu ti lovo you também. e abraçou Matolina também.

Os dois ficaram conversando no jardim a tarde toda; rolaram pela grama; brincaram de pega-pega, esconde-esconde e de médico. Foi um dia muito especial para os dois.

Matolina acordou, espreguiçou-se e murmurou.

Esses sonhos ainda vão me matar. Por onde você anda meu negão. Quero alguém que me pique de verdade. Este traste olhou para P.A II é um bunda mole, bunda só não, tudo dele é mole, pequeno e fino. Esses brancos! Quero você, negão. Ah! É hoje que matarei aquela periguetezinha. Irei à montanha com alguns guardas.

 

Os sete Bertinhos depositaram o caixão de vidro no chão e começaram a cavar um buraco.

Como uma menina linda, gostosinha e no ponto, pode ter morrido? disse um dos Bertos que olhava fixamente para os air-bags de Clara de Neve e viu...

Ela se mexeu! gritou.

Aham Cláudia, senta lá. disse o Cincoberto.

Não, é sério. Eu estava olhando os peitinhos dela e vi ela respirando. disse o Tresberto com a cara no vidro do caixão.

Não liguem pra ele; continuem cavando.

Tresberto esperou os outros Bertos distraírem-se e com muito esforço levou o caixão para a floresta.

Como pesa! Deve ser cavaluda, pra ter esse peso todo.

Já dentro da floresta, Tresberto abriu o caixão e tascou um beijo na boca de Clara. Em seguida disse:

Vamo ver se ela é cavaluda mermo.

Ele abriu o zíper da sua calça, colocou pra fora seu minúsculo alfinete e levantou o vestido de Clara de Neve, mas na hora que ele ia espetá-la, um cavalheiro negro surgiu entre as árvores.

Largue-a! gritou o cavalheiro. Ou senão morres!

Tresberto guardou seu alfinete, fechou o zíper e abaixou o vestido de Clara de Neve.

Saia de perto dela. ordenou o cavalheiro.

Tresberto se distanciou dela, já o cavalheiro se aproximou.

Como és linda. disse ele olhando para Clara e beijou-lhe os lábios.

Clara de Neve despertou.

O cavalheiro sorriu.

Serás rainha de Helbalândia. disse o cavalheiro.

Clara de Neve levantou-se com a ajuda do cavalheiro.

Quem é você? perguntou ela com cenho franzido.

Heitor, rei e cavalheiro de Helbalândia. Você dormia, mas penso que tenha sido envenenada. disse à ela. Beijei-lhe e acordaste.

Oh, obrigada. agradeceu Clara.

Foi um prazer. Vamos, suba.

Heitor ajudou Clara sair do caixão e ajudou-a a subir em seu alazão. E galoparam para Helbalândia.


Onde está Clara de Neve? perguntou Matolina aos anões.

Não sei, Vossa Majestade. Ela tava aqui, mas... ia dizendo o Umberto.

Tresberto saiu da floresta.

Onde está Clara? Umberto perguntou a Tresberto.

Um rei a levou para a Helbalândia.

Mas que merda! gritou a rainha. Quem era o rei?

Ele disse que se chamava Heitor.

ARRRRGH! Filho de uma prostituta! gritou ela, mas começou a choramingar. Será que nunca matarei a Clara? Em “P.A.punzel” quem a matou foi a Punzel. Mas que merda! E Heitor? Será que nunca terminaremos juntos? Será que nunca seremos felizes?.

Os anões estavam saindo de fininho.

Ei! chamou a rainha. Podem voltando. Não tenho Heitor, mas tenho sete anõezinhos para me picar. Mas como são todos pequenos e finos, quero todos ao mesmo tempo. E quando eu voltar para o castelo, transformarei o espelho-mágico Állan em ser humano e ordenarei que ele me leve às alturas.

 

 

Fim.

6 comentários:

Larissa Mignon disse...

hauahauhua' - serio tenho um pouco de ~~medo~~ dessa rainha u.u

Clara disse...

CARACA MATOLINA, LOGO 7? PUTZ, TÁ PODENDO, HEIN?
LOGO O TRESBERTO CAIQUE? PORRA! UHAAUHHAUUHU
ADORAY!

Prof. Vladimir Thiengo disse...

Quanta fertilidade nessas cabecinhas!! hahahahahaha
Muito boa a historinha!!

Caique disse...

Putz, o até o nosso prifessor de matemática comentou. UAHUHSUHASAS Sucesso total. UHAUHSUHAS

Unknown disse...

hsuhaushuahsuahsa, leva as alturas? ¬¬'
ta manera a historia
boa!!

Pedro Augusto disse...

"Ele abriu o zíper da sua calça, colocou pra fora seu minúsculo alfinete e levantou o vestido de Clara de Neve, mas na hora que ele ia espetá-la, um cavalheiro negro surgiu entre as árvores.

— Largue-a! — gritou o cavalheiro. — Ou senão morres!

Tresberto guardou seu alfinete, fechou o zíper e abaixou o vestido de Clara de Neve."
mto bom.

kkkkkkkkkkkkkkkkkk

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