“— Sim, Vossa Majestade. Clara de Neve. Ela encontra-se dormindo, os anões a levam à montanha.
— Mas isso não ficará assim. Matá-la-ei com as minha próprias mãos. Aquela filha de prostituta! ARRRRRGH!”
Matolina abraçava Heitor; um abraço bastante apertado. Os dois estavam no jardim do castelo, conversando.
— Heitor, meu amor. Por que você faz isso comigo? — perguntou Matolina melancólica.
— Idiotice minha; nunca percebi o seu amor de verdade. Mas agora eu sei, agora eu sinto que tenho que ficar com você. — disse Heitor.
Os olhos de Matolina encheram-se de lágrimas.
— Sério? — perguntou ela.
— Sério. Na verdade eu sempre te amei, mas não me permitia a isso. Eu tinha medo do que as pessoas falariam, mas agora que foda-se o mundo. Eu quero ficar com você, pra sempre! — disse Heitor emocionado.
— Ah, meu negão. Ti lovo you! — disse Matolina. Ela levantou-se a abraçou Heitor.
— Eu ti lovo you também. — e abraçou Matolina também.
Os dois ficaram conversando no jardim a tarde toda; rolaram pela grama; brincaram de pega-pega, esconde-esconde e de médico. Foi um dia muito especial para os dois.
Matolina acordou, espreguiçou-se e murmurou.
— Esses sonhos ainda vão me matar. Por onde você anda meu negão. Quero alguém que me pique de verdade. Este traste — olhou para P.A II — é um bunda mole, bunda só não, tudo dele é mole, pequeno e fino. Esses brancos! Quero você, negão. Ah! É hoje que matarei aquela periguetezinha. Irei à montanha com alguns guardas.
Os sete Bertinhos depositaram o caixão de vidro no chão e começaram a cavar um buraco.
— Como uma menina linda, gostosinha e no ponto, pode ter morrido? — disse um dos Bertos que olhava fixamente para os air-bags de Clara de Neve e viu...
— Ela se mexeu! — gritou.
— Aham Cláudia, senta lá. — disse o Cincoberto.
— Não, é sério. Eu estava olhando os peitinhos dela e vi ela respirando. — disse o Tresberto com a cara no vidro do caixão.
— Não liguem pra ele; continuem cavando.
Tresberto esperou os outros Bertos distraírem-se e com muito esforço levou o caixão para a floresta.
— Como pesa! Deve ser cavaluda, pra ter esse peso todo.
Já dentro da floresta, Tresberto abriu o caixão e tascou um beijo na boca de Clara. Em seguida disse:
— Vamo ver se ela é cavaluda mermo.
Ele abriu o zíper da sua calça, colocou pra fora seu minúsculo alfinete e levantou o vestido de Clara de Neve, mas na hora que ele ia espetá-la, um cavalheiro negro surgiu entre as árvores.
— Largue-a! — gritou o cavalheiro. — Ou senão morres!
Tresberto guardou seu alfinete, fechou o zíper e abaixou o vestido de Clara de Neve.
— Saia de perto dela. — ordenou o cavalheiro.
Tresberto se distanciou dela, já o cavalheiro se aproximou.
— Como és linda. — disse ele olhando para Clara e beijou-lhe os lábios.
Clara de Neve despertou.
O cavalheiro sorriu.
— Serás rainha de Helbalândia. — disse o cavalheiro.
Clara de Neve levantou-se com a ajuda do cavalheiro.
— Quem é você? — perguntou ela com cenho franzido.
— Heitor, rei e cavalheiro de Helbalândia. Você dormia, mas penso que tenha sido envenenada. — disse à ela. — Beijei-lhe e acordaste.
— Oh, obrigada. — agradeceu Clara.
— Foi um prazer. Vamos, suba.
Heitor ajudou Clara sair do caixão e ajudou-a a subir em seu alazão. E galoparam para Helbalândia.
— Onde está Clara de Neve? — perguntou Matolina aos anões.
— Não sei, Vossa Majestade. Ela tava aqui, mas... — ia dizendo o Umberto.
Tresberto saiu da floresta.
— Onde está Clara? — Umberto perguntou a Tresberto.
— Um rei a levou para a Helbalândia.
— Mas que merda! — gritou a rainha. — Quem era o rei?
— Ele disse que se chamava Heitor.
— ARRRRGH! Filho de uma prostituta! — gritou ela, mas começou a choramingar. — Será que nunca matarei a Clara? Em “P.A.punzel” quem a matou foi a Punzel. Mas que merda! E Heitor? Será que nunca terminaremos juntos? Será que nunca seremos felizes?.
Os anões estavam saindo de fininho.
— Ei! — chamou a rainha. — Podem voltando. Não tenho Heitor, mas tenho sete anõezinhos para me picar. Mas como são todos pequenos e finos, quero todos ao mesmo tempo. E quando eu voltar para o castelo, transformarei o espelho-mágico Állan em ser humano e ordenarei que ele me leve às alturas.
6 comentários:
hauahauhua' - serio tenho um pouco de ~~medo~~ dessa rainha u.u
CARACA MATOLINA, LOGO 7? PUTZ, TÁ PODENDO, HEIN?
LOGO O TRESBERTO CAIQUE? PORRA! UHAAUHHAUUHU
ADORAY!
Quanta fertilidade nessas cabecinhas!! hahahahahaha
Muito boa a historinha!!
Putz, o até o nosso prifessor de matemática comentou. UAHUHSUHASAS Sucesso total. UHAUHSUHAS
hsuhaushuahsuahsa, leva as alturas? ¬¬'
ta manera a historia
boa!!
"Ele abriu o zíper da sua calça, colocou pra fora seu minúsculo alfinete e levantou o vestido de Clara de Neve, mas na hora que ele ia espetá-la, um cavalheiro negro surgiu entre as árvores.
— Largue-a! — gritou o cavalheiro. — Ou senão morres!
Tresberto guardou seu alfinete, fechou o zíper e abaixou o vestido de Clara de Neve."
mto bom.
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Postar um comentário